Você já parou para pensar que fortalecer vínculos entre quem ensina e quem aprende é um dos pilares atuais da educação e também do futuro? É aí que entra em cena a interação no ensino superior. Com a publicação do Decreto nº 12.456/2025, o Novo Marco Regulatório elevou a interação a uma premissa fundamental dos Novos Referenciais de Qualidade. Para professores, isso significa se qualificar ainda mais, enquanto para Instituições de Ensino Superior (IES) significa repensar métodos, processos e ferramentas para estar de acordo com as novas obrigações.
Convidamos você a entender como a plataforma Collabits se encaixa nessa nova exigência e potencializa a interação em todas as etapas do ensino e da aprendizagem.
Novos Referenciais de Qualidade e a interação no ensino superior
Os Novos Referenciais de Qualidade, definidos pelo Novo Marco Regulatório (Decreto nº 12.456), apontam princípios que as IES devem observar — e que os professores devem estar a par, além de se qualificarem com uma formação docente continuada. Entre eles, destaca-se o princípio da interação:
Princípio da interação (Art. 2, IV)
O documento estabelece que a oferta de educação a distância deve ter a “promoção da interação entre estudantes e profissionais da educação”. Esse princípio reconhece que a construção do conhecimento vai além da simples transferência de conteúdo e:
- Envolve diálogo constante, troca de ideias e feedback mútuo;
- Exige organização de atividades que incentivem participação ativa;
- Depende de plataformas que facilitem a comunicação clara e fluida.
Portanto, atender ao Novo Marco Regulatório significa implementar práticas pedagógicas que coloquem a interação no centro do processo de ensino-aprendizagem.
Como a plataforma Collabits potencializa a interação nas relações de ensino e aprendizagem
A plataforma Collabits nasceu para atender exatamente a premissa de interação nas relações de ensino e aprendizagem. Seu formato em bitboards (ou “bits”) — quadros visuais que lembram uma colmeia — organiza conteúdos, atividades e contribuições de maneira prática e colaborativa.
Conteúdos em bits: interação visual e fluida
- Cada bitboard pode apresentar tópicos, mídias e discussões organizados por tema;
- Comentários e reações acontecem diretamente em cada conteúdo, sem fragmentar a conversa;
- Relações visuais entre bits ajudam os estudantes a enxergar conexões e avançar de acordo com seus ritmos.
Nesse ambiente digital, os professores conseguem montar ciclos de aprendizagem integrados, nos quais cada aluno contribui e vê sua contribuição valorizada.
Também é válido comentar que em vez de propor tarefas extensas, o professor pode criar bits com conteúdos relativamente curtos, de poucos minutos, focados em um conceito específico. Conteúdos assim podem ser uma alternativa para viabilizar a revisão rápida antes de aulas presenciais, servirem como material de reforço e gerarem picos de interação ao longo da semana com o intuito de evitar quedas de engajamento. A partir disso, é plenamente possível observar o aumento no tempo dedicado por aluno na plataforma Collabits e a melhoria no aproveitamento dos conteúdos.
Ferramentas síncronas e assíncronas para todos os momentos
A plataforma Collabits oferece funcionalidades que suportam diferentes dinâmicas de interação, como por exemplo:
- Aulas com conteúdos diversos, desde vídeos próprios e/ou do YouTube até PDFs, imagens, links e documentos colaborativos;
- Espaços de chat para tirar dúvidas com o professor;
- Perguntas que medem a compreensão dos alunos;
- Notificações que mantêm todos alinhados.
Dessa forma, a IES acompanha o engajamento e os professores adaptam a abordagem conforme o perfil da turma.
Acessibilidade e inclusão: plataforma Collabits garante a interação e a participação plena dos alunos
A interação só é efetiva quando todos têm condições de contribuir de modo igual, não concorda? Nesse sentido, além dos recursos já existentes, a plataforma Collabits aprofunda suas utilidades ao abraçar determinadas técnicas assistivas em todo o ambiente digital a fim de permitir que alunos com TDAH, dislexia ou outras condições interajam com o conteúdo sem dificuldades.
Recursos que beneficiam os estudantes
- Navegação intuitiva e possibilidade de revisitação do conteúdo, pontos que permitem que estudantes com diferentes necessidades acompanhem as aulas sem lacunas;
- Interface personalizável sobre cores e contrastes para atender a alunos com daltonismo ou baixa visão, por exemplo;
- Suporte a dispositivos diversos que assegura que a plataforma Collabits valorize a acessibilidade digital.
Ou seja, ao utilizar a plataforma Collabits, as IES reforçam seu compromisso com a inclusão e com a interação, ao passo que professores contam com ferramentas que ampliam o alcance de suas atividades interativas.
Leia também: Como a experiência de ensino e aprendizagem melhora com a Collabits, segundo os próprios usuários
O MEC exige interações mais significativas
A interação emerge como um eixo central no Novo Marco Regulatório e nos Referenciais de Qualidade para o Ensino Superior, refletindo a necessidade de uma educação mais dinâmica, colaborativa e centrada no estudante. Seja na relação entre professores e alunos, no uso de tecnologias digitais ou na integração com a sociedade, a interação fortalece a aprendizagem significativa, a inovação pedagógica e a formação crítica. Nesse contexto, surge a figura do mediador pedagógico, um profissional essencial para facilitar a comunicação e a construção do conhecimento, especialmente em ambientes virtuais. Segundo o MEC, sua atuação em momentos síncronos deve respeitar a interação direta com até 70 alunos. Essa realidade demonstra a preocupação do Novo Marco Regulatório em não apenas incentivar a interação, mas também em reconhecer suas barreiras práticas, exigindo das instituições estratégias que equilibrem escala e qualidade. E que tal se beneficiar do Collabits para favorecer esta interação com eficiência?
Consolidação de identidade institucional
A adoção de uma plataforma digital que favorece a interação reflete o compromisso com a qualidade e a inovação. Saiba que as IES que investem nesse modelo:
- Fortalecem a imagem de modernidade e protagonismo no ensino híbrido;
- Aumentam a atração de alunos e parceiros acadêmicos;
- Celebram os resultados de aprendizagem mais profundos e duradouros.
Instituições que priorizam a interação — seja presencial ou virtual — tendem a elevar a qualidade dos cursos, reduzir a evasão e formar profissionais mais preparados para um mundo em transformação.
Benefícios da qualificação docente focada na interação
No contexto do Novo Marco Regulatório, é essencial que o professor se capacite no tema da interação, entendendo suas dimensões pedagógicas, tecnológicas e sociais, para atender às demandas de uma educação superior mais dinâmica e participativa. A formação continuada deve prepará-lo não apenas para mediar processos de aprendizagem em diferentes modalidades (presencial, híbrida ou EaD), mas também para superar desafios como a gestão de turmas numerosas, o uso estratégico de ferramentas digitais e a promoção de um diálogo significativo com os estudantes.
Desenvolvimento profissional e engajamento
No contexto da Formação Docente Continuada da Academia Collabits, o professor:
- Aprende fundamentos e aplicações práticas de metodologias ativas no ensino superior;
- Explora ferramentas digitais que tornam as aulas mais envolventes e significativas;
- Compreende os meandros de atividades avaliativas formativas;
E ainda, participa de uma comunidade colaborativa com troca experiências com colegas e especialistas, na plataforma Collabits.
Plataforma Collabits: interação no centro do ensino e da aprendizagem
Lembre-se que a interação deixou de ser diferencial para se tornar requisito de qualidade no ensino superior devido ao Novo Marco Regulatório. Nesse sentido, a plataforma Collabits oferece o ecossistema ideal para tal virada de chave. Além disso, a Academia Collabits disponibiliza uma Formação Docente Continuada focada em temas que estão na pauta do Novo Marco Regulatório do Ensino Superior, sobretudo, a interação.
Essa capacitação garante que a interação não seja apenas um requisito formal, mas uma prática efetiva, alinhada aos Referenciais de Qualidade que priorizam a construção colaborativa do conhecimento, o engajamento ativo e a personalização da aprendizagem — elementos fundamentais para reduzir evasão, melhorar os indicadores educacionais e formar profissionais críticos e preparados para os desafios do século XXI.
Para potencializar a interação nas relações de ensino e aprendizagem, acesse este link e experimente a plataforma Collabits gratuitamente.