Como personalizar suas aulas na Collabits para diferentes estilos de aprendizagem

Como personalizar suas aulas na Collabits para diferentes estilos de aprendizagem

Personalizar aulas deixou de ser algo raro para ser uma verdadeira necessidade nos cursos de hoje em dia, já que os estudantes chegam com ritmos, preferências e competências distintas. Dito isso, um único formato de aula raramente atende a todos os perfis. A boa notícia é que, com a organização certa e plataformas apropriadas, o professor passa de transmissor de conteúdo a fornecedor de experiências. Vamos explicar como identificar os diferentes estilos de aprendizagem, como organizar trilhas pedagógicas distintas na plataforma Collabtis e quais práticas concretas oferecer para melhorar engajamento e desempenho dos estudantes.

Por que personalizar aulas?

Tenha em mente que personalizar aulas aumenta a relevância e a retenção dos materiais didáticos. Quando o conteúdo da aula corresponde ao modo como o estudante processa a informação, a compreensão acelera e a motivação cresce.

Além disso, a adaptação pedagógica tende a reduzir a taxa de reprovação e a melhorar a participação em atividades síncronas e assíncronas. Dessa forma, para o professor, personalizar aulas significa usar menos tempo com repetições e mais tempo com intervenções precisas na aprendizagem.

Saiba como identificar estilos de aprendizagem dos estudantes da sua turma

Lista de perfis principais

  • Visual: aprende melhor com imagens, diagramas e mapas conceituais;
  • Auditivo: prefere palestras, conversas e explicações em áudio;
  • Leitura/escrita: responde bem a textos, resumos e listas;
  • Cinestésico: aprende por meio de prática, simulações e tarefas performativas;
  • Social (colaborativo): se beneficia de debates e trabalhos em grupo;
  • Solitário (autônomo): prefere estudar sozinho e refletir antes de compartilhar suas ideias.

Mapeamento prático dos diferentes estilos de aprendizagem com a plataforma Collabits

Inicialmente, aplique um questionário curto na plataforma Collabits para coletar as preferências dos estudantes. Em seguida, cruze as respostas com dados de navegação: tempo de permanência em vídeos, taxas de leitura de documentos e participação em fóruns. Indicadores desse tipo permitem criar segmentos de estudantes e oferecer trilhas personalizadas de aprendizagem.

Estratégias para personalizar aulas na plataforma Collabits

Trilhas adaptativas e microaprendizagem

Crie bitboards temáticos com unidades pequenas de conteúdos, desde um vídeo breve até uma leitura sintetizada e um exercício prático. Configure pré-requisitos, como por exemplo liberar o próximo bit apenas quando o estudante atingir uma pontuação mínima na atividade. Assim, o estudante que precisa de mais exposição ao conteúdo repete os módulos, enquanto o estudante que já o domina segue em frente com outras atividades.

Atividades multimodais por objetivo de aprendizagem

Para cada objetivo de aprendizagem, tente oferecer essas três sugestões de caminhos de acesso aos conteúdos:

  • Caminho visual: infográfico + mapa mental interativo;
  • Caminho auditivo: áudio curto + transcrição pesquisável;
  • Caminho prático: checklist de atividade e simulação orientada.

Permita que o estudante escolha o caminho e registre a escolha no bitboard. Dessa forma, cada avaliação final pode cobrar a mesma competência, mesmo que a rota de aprendizagem tenha sido diferente.

Avaliação formativa e feedback diferenciado

Use enquetes para diagnósticos e rubricas para tarefas complexas. Ao avaliar, entregue um feedback ligado a ações concretas, como exemplos de melhoria e recursos alternativos. Nos bitboards, organize checkpoints para enviar feedbacks para conceitos básicos e devolutiva manual para produções que exigem maior atenção. Para escalabilidade, defina um cronograma para realizar uma fração das correções em cada bitboard.

Aprendizagem e tutoria por perfil

Forme grupos heterogêneos e grupos homogêneos conforme o objetivo da aula. Grupos heterogêneos funcionam bem para projetos colaborativos que demandem múltiplas habilidades, e os grupos homogêneos ajudam a trabalhar lacunas comuns na aprendizagem. Utilize os bitboards da plataforma Collabits para trocas orientadas, sessões de explicação agendadas e roteiros de trabalho com papéis claros. Incentive o feedback entre os estudantes e registre trocas como parte da avaliação formativa.

Portfólios, escolhas de entrega final e autonomia

Ofereça opções de entrega final, como artigo, apresentação em vídeo, infográfico ou portfólio prático. Cada formato exige critérios avaliativos próprios, mas todos devem mapear o cumprimento dos mesmos resultados da aprendizagem. Ou seja, permitir que os estudantes façam essas escolhas aumenta a responsabilidade e respeita os estilos diversos de aprendizagem.

Leia também: Como criar conteúdos digitais acessíveis e inclusivos, segundo a Collabits

Monitoramento, ajuste e uso de dados

Indicadores a seguir

  • Tempo médio por tipo de recurso (vídeo, texto, exercício, etc.);
  • Taxa de conclusão por trilha;
  • Taxa de evolução por rubrica (comparação entre versão inicial e final);
  • Participação em atividades síncronas e fóruns.

Intervenções na aprendizagem baseadas em dados

Quando os dados indicarem uma baixa evolução em determinado critério, ofereça um roteiro de recuperação personalizado, o que pode envolver material suplementar, tutoria ou mudança de formato do material didático. Aliás, use notificações da plataforma Collabits para convidar estudantes com baixo engajamento a participar de sessões de apoio.

Boas práticas e erros a evitar na personalização das aulas

Boas práticas

  • Documente rotas alternativas no plano de aula e comunique tudo aos estudantes com clareza;
  • Calibre as rubricas em conjunto com os demais profissionais do corpo docente para manter os processos avaliativos justos na plataforma Collabits;
  • Forneça prazos escalonados para entregas em diferentes formatos de atividades;
  • Valorize o estudante e peça a ele que registre por que escolheu uma rota específica de aprendizagem.

Erros comuns

  • Repetir conteúdos sem adaptar o formato conforme os perfis dos estudantes;
  • Avaliar formatos diferentes com critérios não equivalentes;
  • Exigir que todo estudante passe pelo mesmo caminho sem se justificar pedagogicamente;
  • Ignorar o feedback dos estudantes sobre a usabilidade dos materiais didáticos.

Mesmo com base nessas boas práticas e erros comuns, é válido citar que personalizar aulas exige intenção, organização e uso criterioso de plataformas para auxiliar nesse processo. Então, usar a plataforma Collabtis abastece o professor e o estudante com um ambiente propício para a adaptação dos conteúdos a serem ensinados.

Ao permitir escolhas, oferecer feedback e usar dados para intervir, o professor faz com que os diferentes estilos de aprendizagem coexistam em harmonia no dia a dia de ensino. E o mais importante: personalizar aulas amplia as oportunidades para os estudantes alcançarem resultados melhores na aprendizagem.

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