Os Novos Referenciais de Qualidade da Educação Superior e a Formação Docente Continuada da Academia Collabits

Os novos referenciais de qualidade da Educação Superior e a Formação Docente Continuada da Academia Collabits

Os Novos Referenciais de Qualidade para cursos de graduação com oferta a distância colocam parâmetros claros sobre como projetar, executar e avaliar processos formativos na Educação Superior. Para o professor, a mudança traz suporte técnico, mas também exige atualização de repertório pedagógico.

A Formação Docente Continuada da Academia Collabits é uma resposta prática a essa necessidade, pois conecta conteúdos sobre metodologias ativas, tecnologias digitais, mediação pedagógica e avaliação e diagnóstico com a aplicação direta em ambientes digitais e presenciais.

O que os novos referenciais de qualidade da Educação Superior enfatizam: pilares essenciais

Pessoas, conteúdos e tecnologias

Saiba que os novos referenciais de qualidade da Educação Superior destacam que a qualidade da EaD repousa em três dimensões interdependentes: pessoas (docentes, mediadores e estudantes), conteúdos (materiais didáticos e atividades avaliativas) e tecnologias (plataformas e recursos digitais).

A integração entre esses elementos deve orientar a concepção do curso e o desenho das unidades curriculares, com evidência explícita no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Assim, o papel do professor passa a incluir a autoria no desenho instrucional e responsabilidade pela mediação das interações.

Gestão da qualidade e autoavaliação

Os referenciais exigem sistemas internos de monitoramento da gestão da qualidade com indicadores sobre engajamento, evasão, conclusão do curso e empregabilidade. A autoavaliação torna-se uma rotina institucional que orienta a revisão curricular e as decisões pedagógicas. Para o docente, isso significa participar de ciclos de análise de evidências e contribuir com ajustes didáticos que melhorem a experiência do estudante.

Pontos de atenção pedagógicos para o professor

  • Planejamento claro de trilhas de aprendizagem: cada unidade curricular deve explicitar objetivos, evidências esperadas e instrumentos avaliativos compatíveis com a modalidade do curso (presencial, semipresencial ou totalmente a distância);
  • Diversidade de materiais: combine textos, vídeos, simulações e laboratórios virtuais para cobrir diferentes modos de aprendizagem e perfis de estudante;
  • Mediação pedagógica ativa: a presença do professor e de mediadores pedagógicos é um  elemento crítico para reduzir o isolamento e promover o pertencimento. Organize rotinas de devolutiva, fóruns e plantões.

Mediação pedagógica: redefinição de papéis

É válido citar que os novos referenciais de qualidade descrevem os mediadores pedagógicos como profissionais que atuam sob supervisão do professor regente e que promovem a interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ao acompanharem grupos de estudo e orientarem atividades presenciais nos polos.

O documento recomenda que esses profissionais tenham formação pós-graduada e sugere que as Instituições de Ensino Superior (IES) definam as relações numéricas que viabilizem a interação efetiva entre docentes, mediadores e estudantes. Para o professor, trabalhar com mediadores pedagógicos significa delegar tarefas de acompanhamento operacional e o foco maior em avaliação de alto valor e orientação acadêmica.

Avaliação alinhada a competências e evidências

Nos novos referenciais de qualidade da Educação Superior, é ressaltada a importância de instrumentos que comprovem pensamento crítico, análise e síntese. Então, as avaliações formativas devem preceder atividades somativas e servir para guiar as mediações pedagógicas.

Os professores devem construir rubricas claras, prever processos de dupla correção quando aplicável e registrar evidências em portfólios digitais que sirvam para defesa de notas e para prestação de contas institucionais. Esses procedimentos apoiam a validade das avaliações e a transparência com o estudante.

Plataformas e learning analytics: uso orientado por finalidade

O documento recomenda o uso de analytics e learning analytics para monitorar participação, engajamento e desempenho. Para o professor, isso abre a possibilidade de intervenções pontuais e de personalização de percursos: identificação precoce de estudantes em risco, envio de materiais de reforço e design de trilhas alternativas.

Contudo, a interpretação dos dados precisa estar ancorada em critérios pedagógicos e em políticas de governança de dados da IES.

Leia também: Conheça os learning analytics da Collabits: como usar dados para personalizar o ensino e a aprendizagem

Como a Formação Docente Continuada da Academia Collabits responde às exigências

A proposta da Formação Docente Continuada Academia Collabits foi estruturada para enfrentar lacunas latentes no processo de ensino e de aprendizagem: oferece módulos sobre metodologias ativas, tecnologias educacionais, mediação pedagógica e processos avaliativos diagnósticos.

Cada módulo combina horas síncronas e atividades assíncronas, com ênfase prática e emissão de certificado, elementos que facilitam a comprovação de formação docente continuada e visibilidade profissional. A proposta também prevê uma comunidade de prática para troca de saberes entre docentes, o que alinha formação e aplicação na plataforma Collabits.

Módulos e competências chave (resumo)

  • Metodologias ativas: aprendizagem baseada em problemas, projetos e sala de aula invertida;
  • Tecnologias digitais: exploração e integração de ferramentas digitais;
  • Mediação pedagógica: estratégias para sessões síncronas e acompanhamento assíncrono;
  • Processos avaliativos e diagnósticos: desenvolvimento de instrumentos e estratégias de avaliação formativa e diagnóstica.

Recomendações práticas para articular referenciais e formação docente

  • Mapeie lacunas no PPC: compare o Projeto Pedagógico do Curso com os novos referenciais de qualidade da Educação Superior e identifique itens faltantes (por exemplo, políticas de acessibilidade e inclusão digital, protocolos de avaliação ou critérios de numeração docente/estudante);
  • Aproveite a formação: incorpore os módulos da Formação Docente Continuada da Academia Collabits como parte do desenvolvimento docente obrigatório ou como trilha incentivada por progressão na carreira;
  • Padronize rubricas e portfólios: use templates validados pela IES para facilitar correção, documentação e auditoria;
  • Use analytics de maneira pedagógica: combine relatórios automáticos com reuniões de tutoria para decidir ações individuais. Registre intervenções e resultados para alimentar o processo de autoavaliação institucional.

Desafios e como superá-los

A implementação dos novos referenciais de qualidade da Educação Superior exige recursos como formação contínua, equipe técnica multidisciplinar, infraestrutura e gestão dos polos.

Para mitigar riscos, propomos pilotos em disciplinas críticas, avaliação do impacto por indicadores (entregas, evasão, satisfação) e progressão com base em evidências. A Formação Docente Continuada da Academia Collabits permite essa adoção progressiva, com uma certificação que gera evidência de capacitação docente.

Formação Docente Continuada da Academia Collabits: uma solução para se qualificar aos novos desafios do mercado

Para atender aos novos referenciais de qualidade da Educação Superior e estar sempre atualizado para enfrentar os desafios da área da educação, considere o ingresso na Formação Docente Continuada da Academia Collabits.

Convidamos professores e Instituições de Ensino Superior (IES) a realizarem um cadastro ao clicar aqui e preencher o formulário de contato.

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