Aprendizagem com alto padrão de qualidade de acordo com o Novo Marco Regulatório do EaD: um direito de todos os alunos

Aprendizagem com alto padrão de qualidade de acordo com o Novo Marco Regulatório do EaD: um direito de todos os alunos

A educação superior atravessa momento decisivo: o Novo Marco Regulatório do EaD elevou critérios e tornou inegável o direito a uma aprendizagem com alto padrão de qualidade para todos os estudantes. Para professores e Instituições de Ensino Superior (IES), a mudança exige ajuste de práticas pedagógicas, materiais e infraestrutura. Ao mesmo tempo, surgem várias oportunidades para transformar rotinas de ensino em experiências mais inclusivas, interativas e relevantes. Agora, explicamos por que esse padrão é um direito, quais são as obrigações regulatórias mais relevantes e como a Formação Docente Continuada da Academia Collabits e a plataforma Collabits entram como aliados estratégicos.

Por que aprendizagem com alto padrão de qualidade é um direito?

A norma que reordenou o EaD deixa claro que o objetivo da política pública passa por promover o acesso à educação superior de qualidade, desenvolver materiais didáticos diversificados e plurais, e assegurar o direito ao acesso, à permanência e à aprendizagem dos estudantes, entre outros tópicos. Esse conjunto de princípios transforma a qualidade do ensino superior em requisito legal e em compromisso social.

O impacto direto para professores e IES

Para as IES, oferecer uma aprendizagem com alto padrão de qualidade significa revisar Projetos Pedagógicos de Curso, infraestrutura de polos e critérios de credenciamento. Para o corpo docente, implica atualizar práticas pedagógicas e dominar ferramentas digitais que suportem a interação real entre estudantes e professores.

Em especial, o Decreto nº 12.456/2025 exige que as plataformas digitais facilitem a comunicação, o ensino, a aprendizagem e a avaliação, além de garantir acessibilidade e usabilidade dos recursos disponibilizados. Isso coloca a formação docente continuada como uma peça-chave na estratégia institucional.

Regras operacionais que sustentam a qualidade da aprendizagem

O Novo Marco Regulatório do EaD também define limites e requisitos operacionais: percentuais mínimos de atividades presenciais e de atividades síncronas mediadas variam conforme o formato do curso (presencial, semipresencial e a distância), e há normas específicas sobre composição do corpo docente e sobre a natureza dos materiais didáticos.

Além disso, como ele já está em vigor desde 20 de setembro de 2025 e permitiu a adaptação adequada das IES, isso reforça a necessidade de planejamento institucional estruturado.

Formação docente continuada como condição de qualidade

O artigo que trata das plataformas digitais vincula explicitamente a promoção de formação docente continuada ao desenvolvimento de competências digitais e à garantia de acessibilidade e usabilidade nos ambientes virtuais.

Ou seja: a IES deve oferecer uma capacitação sistemática aos professores e mediadores pedagógicos para que a aprendizagem com alto padrão de qualidade se concretize na prática. Esse ponto liga diretamente o aspecto regulatório ao desenvolvimento profissional docente.

Do papel da tecnologia à prática pedagógica: o que muda em sala e fora dela

Materiais didáticos alinhados ao Projeto Pedagógico do Curso e às Diretrizes Curriculares Nacionais

O Decreto exige que os materiais reflitam os objetivos de aprendizagem definidos no Projeto Pedagógico do Curso, estejam alinhados às Diretrizes Curriculares Nacionais e atendam às necessidades dos estudantes. Isso requer revisão de conteúdos, diversificação de fontes e atenção à acessibilidade — tudo pensado para favorecer a aprendizagem efetiva.

Interação pedagógica como critério de qualidade

Saiba que o Decreto também destaca a interação entre estudantes e profissionais da educação como princípio central. Assim, atividades síncronas com mediação e espaços assíncronos que fomentem a discussão crítica passam a integrar o conjunto de práticas que sustentam a qualidade da aprendizagem. Sobre isso, plataformas que permitam trocas, feedbacks e registros sequenciais de aprendizagem tornam a interação mensurável.

Leia também: Segurança de dados e privacidade na plataforma da Collabits

Como a plataforma Collabits e a Formação Docente Continuada da Academia Collabits entram na equação

Suporte à docência centrada no estudante

A plataforma Collabits oferece um ambiente de gestão de aulas pensado para metodologias ativas: quadros visuais (bitboards, também chamados de bits), recursos multimídia e espaços de interação favorecem o protagonismo estudantil.

Sem dúvida alguma, isso facilita a implementação de sequências didáticas que respeitam o Projeto Pedagógico do Curso, estejam alinhados às Diretrizes Curriculares Nacionais e atendam às necessidades dos e fortalecem o engajamento. Ao mesmo tempo, a plataforma Collabits viabiliza o registro de evidências que alimentam avaliação formativa ao alinhar tecnologia e prática pedagógica.

Capacitação que responde ao Novo Marco Regulatório do EaD

A Formação Docente Continuada da Academia Collabits foi desenhada para atender às exigências regulatórias relativas à qualificação do corpo docente, com módulos sobre metodologias ativas, tecnologias digitais, mediação pedagógica e avaliação e diagnóstico. Ao qualificar professores, isso contribui para que as IES cumpram o papel previsto pelo decreto e melhorem os indicadores de qualidade institucional.

Benefícios institucionais e impacto na experiência do estudante

Conformidade regulatória com impacto estratégico

Investir em formação docente continuada e em ambientes digitais adequados reduz riscos regulatórios e contribui para melhorar o desempenho em avaliações institucionais — elementos relevantes para manutenção de credibilidade e captação de estudantes. A adequação também protege a IES frente a auditorias e processos de supervisão.

Melhoria de taxas de retenção e aprendizagem efetiva

Quando docentes dominam estratégias de mediação pedagógica e usam plataformas que suportam a avaliação contínua, as taxas de engajamento tendem a subir e a evasão a cair. Em suma, a qualidade elevada da aprendizagem gera impacto direto na permanência e no sucesso dos alunos.

Boas práticas para professores que buscam garantir padrão elevado

  • Planejar unidades curriculares com evidências de aprendizagem: defina objetivos claros, selecione materiais didáticos diversificados e articule momentos síncronos e assíncronos com critérios de avaliação que priorizem análise e síntese;
  • Explorar a avaliação formativa e o feedback construtivo: use rubricas, checkpoints e comentários orientados para orientar trajetórias individuais de aprendizagem. Registre evidências na plataforma Collabits para acompanhar progresso;
  • Promover acessibilidade e diversidade de recursos: adote diferentes formatos (textos, áudios, vídeos curtos, infográficos) e garanta alternativas de leitura e navegabilidade para atender variados perfis de estudantes.

Transforme obrigação em oportunidade: eleve a qualidade da aprendizagem com Collabits

Para que IES e professores estejam à frente no cumprimento do Novo Marco Regulatório do EaD e tenham ferramentas e formações que elevem o padrão de aprendizagem, a Collabits tem as soluções ideais. Clique aqui para conhecer a Formação Docente Continuada da Academia Collabits e clique aqui para se cadastrar e utilizar gratuitamente a plataforma Collabits. Faça da qualidade um diferencial institucional.

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